A Rama Universal reconhece os rituais xamânicos com Ayahuasca e Rapé como práticas profundas de conexão espiritual e autoconhecimento. Fundamentados no respeito à natureza e à busca pela verdade interior, esses rituais proporcionam uma experiência de expansão da consciência e integração com o espírito universal.
A Ayahuasca é considerada uma medicina sagrada, utilizada por séculos por povos indígenas da América do Sul. Em um ritual de Ayahuasca, os participantes são guiados por facilitadores treinados que os ajudam a se conectar com dimensões mais elevadas de seu ser e a acessar traumas ou bloqueios emocionais. A experiência visa uma jornada interior que promove cura, clareza e alinhamento espiritual. Dentro dos ensinamentos da Rama Universal, o uso da Ayahuasca é feito com respeito à sacralidade da planta, ao propósito elevado de crescimento espiritual e ao amor ao próximo, compreendendo-a como um portal de transformação que nos liga à sabedoria ancestral e à essência divina presente em todos nós.
O Rapé, por sua vez, é um pó sagrado feito a partir de plantas e cinzas, tradicionalmente utilizado para purificação, equilíbrio e foco mental. No contexto espiritual da Rama Universal, o Rapé é visto como uma prática de aterramento, um meio de limpar e proteger energeticamente o corpo e a mente, preparando o ser para uma conexão espiritual mais profunda. Durante os rituais, ele é utilizado como um caminho de alinhamento e presença no aqui e agora, elevando a clareza mental e intensificando a percepção da conexão com a natureza e com o Todo.
Esses rituais, à luz dos princípios da Rama Universal, não são realizados com fins recreativos, mas como práticas sagradas que respeitam profundamente a sabedoria ancestral e as intenções de cada participante. A intenção pura, a presença consciente e o respeito mútuo são pilares fundamentais para esses momentos, que são tratados como oportunidades de expansão da consciência, amor e comunhão com a grande teia espiritual da vida.