Perguntas Frequentes
Tire suas dúvidas
É um chá sagrado feito de plantas da floresta amazônica, usado há séculos por povos indígenas e comunidades espirituais. Ele ajuda a expandir a consciência, curar emoções e fortalecer a conexão com o sagrado.
Serve como instrumento de cura física, emocional e espiritual, além de promover autoconhecimento e uma compreensão mais profunda sobre a vida.
Não é usada para diversão ou vício. A percepção muda de forma consciente e direcionada, para aprendizado, reflexão e cura.
Sim. Podem surgir imagens, memórias ou símbolos. São mensagens para reflexão e aprendizado, não simples “alucinações”.
Pode, porque às vezes revela conteúdos internos que evitamos olhar. O medo faz parte do processo e é cuidado em ambiente seguro.
Em contexto adequado e com orientação competente, não. Os riscos aumentam com misturas indevidas (como certos remédios) ou uso sem acompanhamento.
Não. Procure um dirigente experiente, responsável e com boas referências, que cuide da segurança e do sentido espiritual do trabalho.
Sim. O vômito é visto como limpeza física e espiritual, liberando o que está pesado no corpo e nas emoções.
Não há problema. A limpeza pode vir pelo choro, pelo riso, pela transpiração ou por insights e compreensões internas.
Sim. Recomenda-se dieta leve, evitar carne de porco, álcool e relações sexuais por alguns dias. Isso ajuda a ficar mais limpo e receptivo.
Alguns remédios, especialmente antidepressivos (ISRS/IMAO), podem ser perigosos. Informe o dirigente e, se necessário, consulte seu médico.
Não é indicado. A gestação é um período sensível; o melhor é aguardar o pós-parto e a recuperação do corpo.
Em geral, de 4 a 6 horas. Porém, as lições e mudanças internas podem acompanhar por muito tempo.
Não é sobre crença, e sim sobre respeito e abertura. A experiência ocorre independentemente de religião.
Não. A consciência permanece. Você pode se emocionar, cantar ou chorar, mas mantém noção do que faz.
Não há impedimento, mas comer durante o trabalho pode atrapalhar o processo espiritual. Recomendamos que alimente-se antes e depois.
Em geral, sim. Algumas partes podem ficar como lembranças de sonho, mas o essencial costuma permanecer.
Não é seguro. O acompanhamento experiente é essencial para cuidados físicos, emocionais e espirituais.
Em algumas tradições, sim, com doses adequadas, consentimento familiar e muito cuidado do dirigente.
Jamais. É perigoso ao corpo e desvirtua completamente o sentido espiritual da experiência.
Pode acontecer. Em geral, são representações de medos, culpas ou dores internas que pedem cura e coragem.
A ayahuasca pode atuar sem visões. O trabalho pode ser silencioso e, ainda assim, profundo e transformador.
Sim, é amarga. Como um remédio: o sabor pode ser difícil, mas o propósito é curar e ensinar.
Sim. Após o término do efeito, o descanso ajuda a integrar a experiência e acalmar o corpo.
Sim. Canto, música e movimento podem favorecer a cura e a circulação da energia, conforme a orientação do trabalho.
Respire fundo, lembre-se de que está seguro e peça apoio ao condutor. A acolhida adequada faz grande diferença.
A dose é definida pelo dirigente, considerando seu histórico, sensibilidade e a proposta da cerimônia.
Não é necessário nem saudável. O corpo e a mente precisam de tempo para integrar e compreender o que foi vivido.
Observe a postura do dirigente, a organização, a clareza das orientações, os cuidados de segurança e os testemunhos de quem já participou.
Porque é um ato sagrado de entrega, respeito e conexão com o divino. Vai além de “tomar um chá”: é um rito de cura e consciência.